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jogo de bingo cartelas,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..A faixa doze "My Heart" é uma introdução para a canção "All I Need", onde o filho de Aguilera, Max com a ajuda do pai Jordan, diz a palavra "mama" e "papa" em 0:18 segundos. Na faixa treze, "All I Need", Aguilera canta sobre a maternidade e como ela ama seu filho. A canção é uma balada de piano, produzida por Sam Dixon e recebeu críticas favoráveis, muitos a consideram "bonita". Na faixa quatorze, "I Am", Christina se auto-descreve e pede para que as pessoas a aceitem como ela é. A faixa é uma balada, produzida por Sam Dixon e recebeu criticas somente positivas, muitos a consideraram "honesta, simples e bonita". Na faixa quinze, "You Lost Me", Christina fala sobre uma dolorosa separação, onde houve uma traição e ela está devastada. A canção é uma balada, produzida por Sam Dixon, é o segundo single do álbum e recebeu críticas positivas, dando ênfase aos vocais de Aguilera e a honestidade da canção. Na faixa dezesseis "I Hate Boys", Aguilera canta sobre como ela detesta e despreza os garotos. A canção produzida por Polow Da Don, têm estilo pop urbano e recebeu críticas mixadas, alguns a acharam "boba" e outros a classificaram como "um hino anti-garotos". A faixa dezassete "My Girls" é um hino feminino, onde Aguilera fala sobre a força e vitalidade das mulheres. A canção, produzida por Le Tigre, têm estilo electropop, conta com a participação de Peaches e recebeu críticas positivas, sendo a canção pop mais bem recebida do álbum. Na última faixa "Vanity", Christina fala sobre vaidade e como ela se ama. Ao final da canção, Christina pergunta "Quem têm o trono?" e seu filho Max responde "Você, mamãe!". A canção, produzida por Ester Dean, têm estilo dance pop e recebeu críticas positivas, muitos a considerando "ousada, divertida e dançante".,Na mitologia nórdica, ('''Hrungnir''', variante de '''Rungnir''' e '''Rǫgnir''' em Nórdico antigo, "Briguento"), foi um Jotun (''gigante''), assassinado pelo deus Thor com seu martelo Mjölnir. Este relato está documentado no Skáldskaparmál, na Edda em prosa de Snorri Sturluson..
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